Essa semana estava conversando com uns amigos sobre as interpretações da vida que nós, enquanto pessoas, às vezes criamos personagens para no encaixarmos em determinados nichos sociais ou até mesmo no trabalho. E eu, depois de refletir acabei anotando umas coisinhas sobre o assunto.
às nossas estranhezas e particularidades, ou até mesmo por fugir dos padrões impostos pela sociedade. Mas será que vale à pena fingir para se encaixar em algum lugar? Será mesmo que fingir simpatia ou dizer que não gosta de algo pra ser taxado de cool vai te deixar feliz? Pode funcionar por algum tempo, mas a longo prazo eu tenho certeza que a resposta será não.
Admito que não é fácil despir-se de pudores ou ir de contra dogmas sociais, por conta do quanto o "não convencional" é atacado e mal visto.
Mas, quando desprende-se de toda essa futilidade, a pessoa realmente é! Exibe o corpo nu de rótulos, onde deixa transparecer a liberdade incrível da plenitude pessoal finalmente alcançada. Um sorriso mais sincero, ações mais puras, a leveza da existência.
Uma felicidade baseada em fingimentos ou mentiras não é felicidade. Então não importa o se você é estranho ou cheio de defeitos. Mostre-se! Deixe de lado o status social ou reconhecimento por algum feito. Por que tudo isso vem quando não são prioridades. E no fim da vida, a única coisa que será levada em conta será o quão intensamente cada pessoa viveu ao longo dessa jornada insana.
Espero que tenham gostado da matéria de hoje, me perdoem se viajei demais, mas, é o que tem pra hoje. Acordei meio poética.
Lembrando que vocês podem mandar críticas ou sugestões de temas direto na pag que a gente abala isso!
Um beijo e até quarta que vem!
Que inferno, mona! - Por Bruno Costa